Relutei alguns meses em comprar o livro "50 Tons de Cinza" por acreditar que não iria gostar de lê-lo devido a tantas críticas que li e ouvi sobre o mesmo, criei em meu cérebro o famoso "pré-conceito" com relação a história contada no livro.
Comprei, estou lendo e confesso que os conceitos pré estabelecidos em minha cabecinha caíram por terra! Não que o livro seja a oitava maravilha do mundo, já li melhores, mas por me fazer perceber outros viés que desconhecia, quem leu o livro sabe o que estou falando e quem não leu, corre que ainda dar tempo!
O livro, como muitos críticos já disseram, começou a partir de uma brincadeira da autora E.L. James, para homenagear a saga Crepúsculo, um romance, como diz o próprio Christian Grey, bem meloso!
É uma leitura interessante por que, diferente do que disseram, não é um livro pornô papai-e-mamãe, mas sim um parâmetro para percebermos o que tá bom em nossa relação entre quatro paredes e oque precisa ser acrescentado de picante a partir do livro,menos a parte do sentir dor, que definitivamente não é a nossa praia!
Quem já leu Júlia, Daniele Steel e outros, compara com 50 Tons, percebe que nos outros a questão da sexualidade é tratada com sutileza e essa senhora escancara em todos os "tons", isso é bom por que estamos sempre rodeados de falsos moralistas, "não pode dizer isso", "não pode fazer aquilo" e assim vamos aprendendo sempre a não fazer nada, pensar muito!
Interessante em toda essa história, e acredito que baseado no que a autora acredita, e muitas de nós também, mesmo com toda a tara de Christian Grey, ele é monogâmico, respeita a parceira, é fiel, terno e homem (no sentido de estarem presentes sempre, na cama e fora dela), na medida certa, assim como acreditamos que nossos maridos sejam.
É uma leitura interessante por que, diferente do que disseram, não é um livro pornô papai-e-mamãe, mas sim um parâmetro para percebermos o que tá bom em nossa relação entre quatro paredes e oque precisa ser acrescentado de picante a partir do livro,menos a parte do sentir dor, que definitivamente não é a nossa praia!
Quem já leu Júlia, Daniele Steel e outros, compara com 50 Tons, percebe que nos outros a questão da sexualidade é tratada com sutileza e essa senhora escancara em todos os "tons", isso é bom por que estamos sempre rodeados de falsos moralistas, "não pode dizer isso", "não pode fazer aquilo" e assim vamos aprendendo sempre a não fazer nada, pensar muito!
Interessante em toda essa história, e acredito que baseado no que a autora acredita, e muitas de nós também, mesmo com toda a tara de Christian Grey, ele é monogâmico, respeita a parceira, é fiel, terno e homem (no sentido de estarem presentes sempre, na cama e fora dela), na medida certa, assim como acreditamos que nossos maridos sejam.