quarta-feira, 28 de novembro de 2012

50 TONS DE CINZA, A LEITURA

Relutei alguns meses em comprar o livro "50 Tons de Cinza" por acreditar que não iria gostar de lê-lo devido a tantas críticas que li e ouvi sobre o mesmo, criei em meu cérebro o famoso "pré-conceito" com relação a história contada no livro. 
Comprei, estou lendo e confesso que os conceitos pré estabelecidos em minha cabecinha caíram por terra! Não que o livro seja a oitava maravilha do mundo, já li melhores, mas por me fazer perceber outros viés que desconhecia, quem leu o livro sabe o que estou falando e quem não leu, corre que ainda dar tempo!
O livro, como muitos críticos já disseram, começou a partir de uma brincadeira da autora E.L. James, para homenagear  a saga Crepúsculo, um romance, como diz o próprio Christian Grey, bem meloso! 
É uma leitura interessante por que, diferente do que disseram, não é um livro pornô papai-e-mamãe, mas sim um parâmetro para percebermos o que tá bom em nossa relação entre quatro paredes e oque precisa ser acrescentado de picante a partir do livro,menos a parte do sentir dor, que definitivamente não é a nossa praia!
Quem já leu Júlia, Daniele Steel e outros, compara com 50 Tons, percebe que nos outros a questão da sexualidade é tratada com sutileza e essa senhora escancara em todos os "tons", isso é bom por que estamos sempre rodeados de falsos moralistas, "não pode dizer isso", "não pode fazer aquilo" e assim vamos aprendendo sempre a não fazer nada, pensar muito!
Interessante em toda essa história, e acredito que baseado no que a autora acredita, e muitas de nós também, mesmo com toda a tara de Christian Grey, ele é monogâmico, respeita a parceira, é fiel, terno e homem (no sentido de estarem presentes sempre, na cama e fora dela), na medida certa, assim como acreditamos que nossos maridos sejam.

 

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Montando a Árvore de Natal ecologicamente correta

Neste domingo nos reunimos em família para começar os preparativos para o grande dia do Renasascimento de Cristo em nossas vidas.
Enfeitamos a casa e começamos a produzir nossa própria árvore de natal. Pai e filho sairam em busca do galho, em casa, a mãe e os outros filhos prepararam cola branca, algodão e começaram a enrolar os galhos com esse material, ao final, decoramos com o que tínhamos de outros natais, além de começar a montagem do presépio. Durante a montagem da árvores cantamos e louvamos a Deus pelas bençãos que temos recebido sempre.
Um pouco da história:
Enfeitar árvores é um ritual antiqüíssimo, presente em praticamente todas as culturas e religiões pagãs, para celebrar a fertilidade da natureza. Os primeiros registros de sua adoção pelo cristianismo vêm do norte da Europa (terra dos pinheiros, a árvore de Natal clássica), no começo do século XVI - mas tudo indica que, a essa altura, já era uma tradição medieval. No antigo calendário cristão, o dia 24 de dezembro era dedicado a Adão e Eva, cuja história costumava ser reencenada nas igrejas. "O paraíso era representado plasticamente por uma árvore carregada de frutos, colocada no meio da cena teatral", afirma o teólogo Fernando Altermeyer, da PUC-SP.
As pessoas, então, passaram a montar essas alegorias em suas casas, com árvores cada vez mais decoradas: de velas (simbolizando a luz de Cristo), estrelas (alusão à estrela de Belém) e rosas (em homenagem à Virgem Maria) até hóstias (pedindo perdão pelos pecados). Nos séculos XVII e XVIII, o hábito se tornou tão popular entre os povos germânicos que eles mesmos o creditaram a seu maior líder religioso, Martinho Lutero (1483-1546), fundador do protestantismo. A árvore de Natal só se difundiu pelo resto do planeta a partir de 1841, quando o príncipe Albert (1819-1861) - esposo alemão da rainha Vitória - montou uma delas no palácio real britânico. Na época, o império vitoriano dominava mais de meio mundo e o costume logo se tornou universal.