segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Montando a Árvore de Natal ecologicamente correta

Neste domingo nos reunimos em família para começar os preparativos para o grande dia do Renasascimento de Cristo em nossas vidas.
Enfeitamos a casa e começamos a produzir nossa própria árvore de natal. Pai e filho sairam em busca do galho, em casa, a mãe e os outros filhos prepararam cola branca, algodão e começaram a enrolar os galhos com esse material, ao final, decoramos com o que tínhamos de outros natais, além de começar a montagem do presépio. Durante a montagem da árvores cantamos e louvamos a Deus pelas bençãos que temos recebido sempre.
Um pouco da história:
Enfeitar árvores é um ritual antiqüíssimo, presente em praticamente todas as culturas e religiões pagãs, para celebrar a fertilidade da natureza. Os primeiros registros de sua adoção pelo cristianismo vêm do norte da Europa (terra dos pinheiros, a árvore de Natal clássica), no começo do século XVI - mas tudo indica que, a essa altura, já era uma tradição medieval. No antigo calendário cristão, o dia 24 de dezembro era dedicado a Adão e Eva, cuja história costumava ser reencenada nas igrejas. "O paraíso era representado plasticamente por uma árvore carregada de frutos, colocada no meio da cena teatral", afirma o teólogo Fernando Altermeyer, da PUC-SP.
As pessoas, então, passaram a montar essas alegorias em suas casas, com árvores cada vez mais decoradas: de velas (simbolizando a luz de Cristo), estrelas (alusão à estrela de Belém) e rosas (em homenagem à Virgem Maria) até hóstias (pedindo perdão pelos pecados). Nos séculos XVII e XVIII, o hábito se tornou tão popular entre os povos germânicos que eles mesmos o creditaram a seu maior líder religioso, Martinho Lutero (1483-1546), fundador do protestantismo. A árvore de Natal só se difundiu pelo resto do planeta a partir de 1841, quando o príncipe Albert (1819-1861) - esposo alemão da rainha Vitória - montou uma delas no palácio real britânico. Na época, o império vitoriano dominava mais de meio mundo e o costume logo se tornou universal.










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